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Mostrando postagens de março, 2015

Chico Xavier parece um personagem de Franz Kafka ao avesso

O ESCRITOR TCHECO FRANZ KAFKA, FAMOSO POR SUAS OBRAS SURREAIS. Por Senhor dos Anéis O Brasil tornou-se um país surreal por excelência e virou terreno fértil para a irregular religião do "espiritismo" brasileiro, que rompeu com a essência de Allan Kardec só aproveitando dele a ideia de vida após a morte e reencarnação. A religião do "espiritismo cristão" preferiu herdar a essência e os fundamentos do Catolicismo português, que na época do surgimento da Federação "Espírita" Brasileira, em 1884, ainda sofria influências medievais. O "kardecismo" que se torna, no discurso, o "sinônimo" de "espiritismo" feito no Brasil, quase nada aproveita dos ensinamentos do professor lionês. Pelo contrário. Nos seus primeiros anos, a FEB preferiu apostar nas ideias de Jean-Baptiste Roustaing, supostamente tida como modernas, mas bastante retrógradas. Em muitos aspectos, Roustaing retrocedia a doutrina de Kardec para aspectos surreais originários

A caridade segundo os pseudo-espíritas

Quando Allan Kardec havia feito da caridade um lema, tinha a intenção de criar um projeto que estimulasse grandes transformações sociais e humanitárias. Que mudasse o mundo mesmo. Mas aí uma horda de papalvos mudou tudo e essa transformação foi totalmente cancelada. Ficou tudo do jeito que estava e continua ficando, sem previsão de qualquer tipo de mudança. A caridade defendida pelo "Espiritismo" brasileiro é a mais inócua possível. Grandes lideranças cheias de recursos e de prestigio, que poderiam alavancar grades mudanças, acabando sem deixar um grão todos os problemas da sociedade, se limitam a fazer caridadezinha frouxa, daquela que eu e você poderíamos fazer quase sem recursos. Pior que essas lideranças acham que estão mudando o mundo sem mudar coisa nenhuma. Instituições "espíritas" como a Mansão do Caminho (mansão? pelo visual tenebroso mais parece uma Prisão do Caminho!), fazendo mais do mesmo, as mesmas coisas que muitas ONGs já fazem, sem estimular qualque

Dois pesos, duas medidas: "espíritas" são poupados pelos mesmos erros do qual neo-pentecostais são criticados

Chove nas redes sociais um verdadeiro dilúvio de críticas aos chamados evangélicos neo-pentecostais pelo seu materialismo, sua ganância e falsidade. Infelizmente isso é verdade, mas desde que homem é homem, já se mente e rouba em nome de divindades. Mas parece que os neo-pentecostais estão servindo de bodes expiatórios de muita falcatrua, roubalheira e frades que vemos também em outras crenças, pois nunca esqueçamos que as religiões foram criadas todas pelos homens (Deus, se existisse, iria criar algo ara se auto-louvar? Isso é arrogância, um defeito! Isso iria contra a suposta perfeição divina!) com intenções de fazer com que multidões sejam submetidas para lhes fazer às vontades. Acho que até vou criar a minha religião, para obter popularidade e riqueza. Ainda estou pensando nisso. Mas uma seita bastante poupada não somente dessas críticas, mas de qualquer tipo de reprovação, é esse samba do crioulo doido conhecido no Brasil como "Espiritismo". Não se ouve nem se lê nenhuma

Chico Xavier é Deus?

Os brasileiros que pensam que são "espíritas" não somente não entenderam a doutrina, como também cultuam mestres que também não entenderam, mas insistem em divulgar absurdos que contradizem e renegam muitos pontos. Para os brasileiros, Allan Kardec, o codificador, virou apenas um rótulo a aprovar os absurdos que se apresentam como dogmas na versão brasileira transformada em Igreja considerada "Espírita". O maior mestre da doutrina, para os brasileiros é Chico Xavier, um caipira católico que nunca estudou Espiritismo e divulgou como integrante da doutrina tudo aquilo que ele pessoalmente acreditava, oriundo de sua fé católica e de pontos de vista puramente pessoais. Pergunte a qualquer um, meso leigo, sobre Espiritismo e a primeira coisa que virá a cabeça de qualquer um é a imagem do caipira de óculos escuro e peruca. Allan Kardec? Nada disso! Kardec virou o lacaio de Xavier. Mas Chico Xavier cresceu demais na Igreja Espírita. Virou um gigante inabalável, graças ao e

A tal da musiquinha...

Acreditam os pseudo-espíritas (os que se assumem "espíritas", mas seguem Chico Xavier, FEB, obras psicografadas e outras bobagens que contaminaram a doutrina no Brasil) que a música é uma forma de atrair boas vibrações e espíritos "elevados".  Mas acreditam os seguidores de "São" Chico que não pode ser "qualquer música", mas músicas "de qualidade elevada e que pudessem estimular a evolução espiritual". Tá. Mas aí se entra em um centro "espírita" e se percebe que a tal "boa música" na passa de musiquinha românticas meio alegres, mal cantadas com o acompanhamento em geral de um violão. Pode ser versões de sucessos piegas ou pode ser composições próprias, sofríveis e mal escritas, cuja unica qualidade é apenas falar sobre lições óbvias de caridade paliativa, sentimentalismo, ou louvor ao Gigante Invisível conhecido como"Deus". Músicas que chegam a ser irritantes de tão chatas. Só os beatos "espíritas"